Tal como uma vida, também um vinho é o resultado visível de uma infinidade de acontecimentos. Obra viva, nunca acabada, sempre em evolução.
Assim são estes vinhos nascidos na Quinta da Azenha em Colares, nas vinhas da família Osório de Vasconcelos Jardim Gonçalves.

 

Está é um projecto familiar, fruto da vontade de dar continuidade à memória de gerações produtoras de vinho com raízes na Madeira e no Douro. E que agora se estende à região milenar de Colares, uma das mais antigas de Portugal, cuja origem remonta a 1255, quando D. Afonso III aí fez planar as primeiras videiras vindas de França.

 

Cultivadas no recolhimento da serra de Sintra, as castas Pinot Noir e Merlot encontram aí um microclima protegido dos ventos atlânticos, com manhãs orvalhadas e Verões temperados pela neblina.
Plantadas em solo de “chão rijo”, são vindimadas em separado e as uvas são cuidadosamente vinificadas pelo processo clássico de “curtimenta”.

 

Segue –se o estágio em pequenas barricas de carvalho na mítica Adega Cooperativa de Colares.
O resultados são vinhos secos e delicados, com notas salinas. Plenos de complexidade e frescura, com grande potencial de envelhecimento em garrafa.
Um elegante convite a celebrar, desfrutar ou simplesmente contemplar numa infinidade de ocasiões.

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